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Não queremos perder Call of Duty e não podemos nos proteger

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O debate continua sobre o impacto da aquisição da editora Activision Blizzard pela Microsoft e está se intensificando sobre a importância do icônico título de atirador de Call of Duty para a Sony.

Por meio de documentos publicados recentemente pela UK Competition and Markets Authority (CMA), ficou claro para todos que a Sony teme a rival Microsoft devido à proximidade de adquirir os direitos e a exclusividade do título de atirador Call of Duty, enquanto a empresa japonesa tenta impedir o fechamento deste negócio de qualquer maneira possível.

Novos documentos relacionados à aquisição da Activision Blizzard pela Microsoft, que foram desclassificados várias horas atrás, mostraram que a Sony afirma que sua experiência no desenvolvimento de jogos de “tiro em primeira pessoa” e jogos de “battle royale” é limitada, conforme descrito, e que o Call of O jogo de dever é considerado um destino para ele e não pode competir com ele, devido à sua forte posição entre jogadores e mercados, bem como seus custos de desenvolvimento, como a Sony escreveu especificamente:

A Sony não pode se proteger de perder Call of Duty.

Qualquer tentativa de criar um novo concorrente para ela teria poucas chances de sucesso.

A Microsoft comentou essas declarações de maneira bastante direta. Segundo a empresa, a japonesa apenas quer proteger sua posição dominante no mercado, já que ainda pode conseguir o acordo de dez anos para garantir a sobrevivência de Call of Duty. Além disso, a pesquisa da Microsoft mostrou que apenas 3% dos jogadores estariam dispostos a deixar a marca PlayStation por causa de um jogo de tiro.

Em todo o caso, a decisão final que será proferida pela Autoridade do Mercado de Capitais e da Concorrência será publicada no próximo mês, concretamente na data de 26 de abril de 2023.

Você acha que o desenvolvedor japonês não pode desenvolver um jogo competitivo de tiro e tiro?