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A batalha Sony-Microsoft ainda está acontecendo sobre o jogo Call of Duty. O último desses confrontos foi ontem, quando a Microsoft não conseguiu convencer a Sony a aceitar um contrato para fornecer o jogo pelos próximos 10 anos nas plataformas PlayStation em troca de permitir que o acordo fosse aprovado.
Ontem, terça-feira, através de uma das reuniões privadas, o presidente da Microsoft Corporation falou Brad Smith O fim do contrato da Sony com a Activision sobre o jogo.
Smith disse em entrevista à televisão CNBC ontem, terça-feira, que o acordo da Sony com a Activision para promover e lançar em conjunto conteúdo exclusivo para o jogo nas plataformas PlayStation expirará no próximo ano de 2023.
Isso significa que a promoção conjunta e o conteúdo exclusivo do jogo Call of Duty lançado nas plataformas PlayStation serão interrompidos completamente no final do próximo ano. Àquela altura, o assunto fica dependente do estado de aquisição, que, se concluído neste caso, não liberará nenhuma das partes do jogo nas plataformas PlayStation.
Isso também significa que a próxima parte, Call of Duty 2024, será a última da série que receberá promoção e conteúdo exclusivo nas plataformas PlayStation.
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Smith acrescentou que o acordo de 10 anos, que a Sony se recusa a aprovar, também estende seus acordos exclusivos com a Activision, com mais ofertas especiais que o tornam melhor do que o acordo atual. Smith disse:
Acho que todos que olharem para isso dirão que é um negócio melhor para a Sony do que o que eles têm agora com a Activision Blizzard.
Durante sua conferência na terça-feira em Bruxelas, Smith também disse que a Microsoft chegou a um acordo com a Nvidia para trazer jogos de PC do Xbox para a Nvidia GeForce Now. Isso incluiria jogos da Activision Blizzard como Call of Duty, Diablo IV e outros, se a aquisição de US$ 69 bilhões for aprovada.
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Também concordou com a Nintendo em trazer os jogos Call of Duty para as futuras plataformas da empresa pelos próximos 10 anos.