Um conto da praga: Réquiem
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Seleção dos membros da VGA4A para o jogo do ano: A Plague Tale: Requiem, um dos melhores jogos de 2022

Durante 2019, vimos o nascimento de um novo título do desenvolvedor Asobo Studio, chamado A Plague Tale: Innocence, que nos colocou em uma jornada muito árdua à mercê da praga onipresente. Vi um vislumbre de esperança e os botões de sucesso nele para se tornar um dos melhores jogos que serão lançados em um ano em algum momento junto com um grupo de jogos que não conheço. Já no ano passado fiquei feliz por o título estar de volta com A Plague Tale: Requiem.

Este ano vimos A Plague Tale: Requiem, que me lembrou de algo que quase esqueci. Uma jornada equilibrada que me coloca em um mundo solitário onde não há lugar para o preguiçoso. O jogo se prendeu a tudo que eu amava desde 2019 e deixei nele, mas se saiu muito melhor do que isso. Um mundo com inocência reprimida e uma história que conta tudo o que tem para oferecer em não mais de 15 horas, o que o torna uma zona segura para todos os jogadores.

Grande foco na história

Onde estão jogos como este agora que se concentram na narrativa sem se tornarem desnecessariamente chatos. Achei que os dias do PlayStation 3 de ferro haviam acabado até o surgimento do nosso jogo, que foi feito com a paixão de um desenvolvedor que buscava esculpir seu nome em ouro. Resumindo, o jogo conta a história de duas irmãs tentando sobreviver na França assolada pela peste no século 14 enquanto são caçadas por inquisidores implacáveis.

A Plague Tale: Requiem oferece um sistema de jogo mais inteligente do que a parte anterior. Por exemplo, ao mencionar a atualização, isso não o forçará de forma alguma a jogar em um determinado estilo, mas sim se adaptará e se moldará de acordo com seu próprio estilo. A jogabilidade também fará o mesmo. Você pode derrubar inimigos por meio de combate direto (o que eu prefiro), furtividade ou usando alguma química inteligente e truques que misturam os elementos para criar algo letal.

O mundo de A Plague Tale: Requiem é encantador com seus efeitos colaterais

Projetar um mundo dilapidado e estressante de peste que se espalhava como um torrent, para um jogo com uma história que não ultrapassava 15 horas, é realmente impressionante e me prova o valor do desenvolvedor Asobo Studio por fazer um jogo desse tamanho. O jogo em dispositivos de nova geração parece insano por causa dos detalhes de edifícios e pontos de referência, grande número de ratos.. Sim, ratos em todos os lugares.

Todas essas vantagens levam nosso jogo ao “Jeff Kelly” Game Awards em 2022. Apenas a candidatura dela me fez acreditar que o dia de A Plague Tale chegará e o tempo fará justiça a ele se o desenvolvedor pretender lançar uma nova peça. Mas em todo o caso, e com o testemunho de todos, é considerado um dos melhores jogos de 2022, ao qual levanto e tiro o chapéu.

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